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Sobre Mim:

Anderson, nascido em 17 de agosto de 1996 (17 anos), concluiu o Ensino Médio em 2012 e, até então, dedica o tempo ao vestibular - antes, para o curso de direito. É bem caseiro. Por natureza, carioca. Por acaso, blogueiro. Futuramente, estudante de Letras: Português-Literaturas. Talvez, dependendo das mudanças que o tempo proporciona, futuro professor de Língua portuguesa, Literatura e Redação. Como passatempo, escreve. Por amor, viciado em filmes e em livros. Gosta bastante da área de epistemologia, do existencialismo, de epifanias e tem como escritor/escritora preferida a Clarice Lispector.

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"Entender é sempre limitado. Mas não entender pode não ter fronteiras" (Clarice Lispector)

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"A missanga, todos a vêem. Ninguém nota o fio que, em colar vistoso, vai compondo as missangas. Também assim é a voz do poeta: um fio de silêncio costurando o tempo" (Mia Couto)

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"Quanto a mim, só sou verdadeiro quando estou sozinho"

(Clarice Lispector)
"Não sou alegre nem sou triste: sou poeta." (Cecília Meireles)
quinta-feira, 17 de outubro de 2013



   Num dia desses, o motorista do "meu ônibus" estava usando o celular enquanto trabalhava. Contudo, preferi deixar isso de lado e me acomodar - adotei a ideia do "não tem problema". Após um tempo, pedi para que ele parasse em um lugar que não fosse um ponto (para facilitar a minha vida). Mesmo assim, ele não parou. Disse que recebe ordens de parar apenas em pontos de ônibus. Nesse aspecto, visto que um erro não justifica o outro, ele estava corretíssimo. Errado estava quando atendeu o celular. Eu também, de certa forma, mesmo não botando a vida de pessoas em risco, errei. Errei por cair no comodismo e não repreendê-lo da irresponsabilidade e da falta de consideração (às pessoas e a si mesmo) ao atender o celular. É claro que existem erros maiores que outros, mas todos são erros. Um deles é descumprir os seus deveres; outro, é não fazer valer o próprio direito.

   E vocês? Como vão? Têm feito valer o conceito de cidadania?







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